Asfalto da Estrada RJ-163 Capelinha-Visconde de Mauá
Visconde de Mauá terá primeira estrada-parque do Estado
21/5/2009 – 9h24Por Ascom da Secretaria de Obras
A região de Visconde de Mauá vai ganhar a primeira estrada-parque do estado. A Secretaria de Obras vai pavimentar os trechos da RJ 163 entre a Vila da Capelinha e Visconde de Mauá (Resende) e RJ 151 entre as Vilas de Maromba (Itatiaia) e Ponte dos Cachorros (Resende). Os cerca de 20 quilômetros de serra terão acostamentos, mirantes, um centro de visitantes, passarelas junto à copa das árvores e passagens subterrâneas para a travessia de animais e asfalto a base de polímeros, considerado ecologicamente correto por causar menos impacto, além de proporcionar mais aderência de pneus ao solo dando mais segurança aos motoristas.
A velocidade máxima de veículos deverá ficar em torno de 40 quilômetros por hora, e não será permitido o tráfego de caminhões de cargas pesadas nos fins de semana.
Os investimentos de aproximadamente US$ 15 milhões são dos governos federal e estadual, oriundos do Programa de Desenvolvimento do Turismo (Prodetur). O projeto já possui Eia/Rima – estudo e relatório de impacto ambiental – e as obras devem começar em julho, isto é, cerca de 45 dias após a realização de uma audiência pública, com previsão para o próximo mês.
- O turismo é uma importante fonte de receitas de nosso estado, que é o primeiro destino turístico do país. A região de Visconde de Mauá, uma das mais belas do Rio, sofre com problema de acessibilidade. Não podemos aceitar a dificuldade de acesso como forma de preservar o lugar. Quantas pessoas, por exemplo, perderam amortecedores de seus carros para ir a Mauá e quantos deixaram de voltar lá devido a dificuldades como essa? Preservar significa implantar esgotamento sanitário e estabelecer critérios urbanísticos, e, não, criar dificuldades. A rodovia será pavimentada com preocupação ambiental, isto é, dentro do conceito de estrada-parque, caracterizada pela criação de espaços de lazer e de contemplação da natureza, preservação de espécies da flora e fauna nativas. É um projeto inovador, e o setor turístico ganhará muito com essas obras – afirma o vice-governador e secretário de Obras, Luiz Fernando Pezão.
Segundo Pezão, o projeto da estrada-parque obedeceu a princípios definidos por uma análise detalhada. Foram estudados, ao longo do seu percurso, por exemplo, os cursos d’água e as estruturas de drenagem, as pontes sobre o Rio Roncador, as pequenas fontes, a localização das passagens para animais e a topografia.
Ainda de acordo como secretário de Obras, as chamadas “zoopassagens” formam uma característica muito especial da estrada-parque. As subterrâneas serão formadas por blocos de concreto pré-fabricados e responsáveis pela travessia segura dos animais. As “zoopassagens” serão adequadas nos seus acessos, com manejo cuidadoso de pedras, terra e plantio. Nas áreas da mata e onde couber, um funil formado por suportes metálicos e telas plásticas, com 60cm de altura, ajudará a orientar o deslocamento da fauna, para a travessia segura.
Já as “zoopassagens” aéreas foram projetadas para permitir o fluxo de animais que se movimentam pelas árvores. Serão formadas por estrutura metálica, com telas emborrachadas, cobertas por trepadeiras próprias da mata atlântica, como maracujá doce, cipó trombeta, flor de São Miguel, cipó de São João, entre outras, ligando os dois lados da estrada e as copas das árvores, com altura variando entre 4,5 e 5 metros, formando um corredor verde. O entorno das “zoopassagens” aéreas será reflorestado, incluindo espécies frutíferas próprias da mata atlântica, como araçás, cambuí, grumixama e pitomba.
Fonte: www.imprensa.rj.gov.br/detalheNoticiaMetropolitana.asp?ident=51821&flag=Noticia
Estado investe na pavimentação de estradas turísticas e históricas |
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O governador Sérgio Cabral e o vice-governador e secretário de Obras, Luiz Fernando Pezão, anunciaram em Paraty a pavimentação de duas estradas de grande interesse turístico no estado. A RJ-165, estrada que liga Paraty a Cunha, em São Paulo, era a antiga rota do ouro nos primeiros séculos da colonização. Já a RJ-163, que liga Penedo a Visconde de Mauá e a RJ-151 (Maromba – Falcão) são os únicos acessos ao complexo de cachoeiras de Maromba. Em ambos os casos os projetos devem ser de estrada-parque, muito comuns na Europa, possibilitando um melhor aproveitamento da região.Pezão alertou aos prefeitos que comecem a desenvolver os projetos das obras, para que elas possam ser iniciadas em janeiro do próximo ano. No caso da ligação entre a Capelinha até Visconde de Mauá e Maromba, os recursos serão do Fundo Estadual de Conservação Ambiental e Desenvolvimento Urbano – Fecam, da Secretaria do Ambiente. O secretário Carlos Minc atendeu a uma reivindicação antiga dos moradores e pretende levar um projeto de coleta de lixo e de rede de esgoto para a região. Os moradores temem a contaminação dos rios com o aumento do número de turistas.
- Esse é um momento de alegria para nós. Estaremos iniciando obras pleiteadas há muitos anos. A estrada Paraty-Cunha, por exemplo, há mais de 50 anos espera pela pavimentação. A área de Maromba é de grande atrativo turístico, mas acaba se tornando de difícil acesso à população em geral, por conta das condições da estrada, e uma preocupação para os moradores, que temem que os mananciais da região sejam contaminados com esgotos. Essa parceria será um presente para as comunidades – afirmou o vice-governador. Os prefeitos de Resende, Sílvio de Carvalho, e de Itatiaia, Jair Alexandre Gonçalves, estão confiantes nas melhorias para a região com esse projeto. Para eles, isso irá estimular o turismo na área de Penedo, Visconde de Mauá e Itatiaia, gerando mais emprego e desenvolvimento. Os dois se comprometeram a iniciar os estudos o mais breve possível, até porque os únicos projetos serão os da estrada e o da rede de esgotos, uma vez que Itatiaia já participa do aterro sanitário regional que vem sendo implementado em Resende e fomentado pelo governo estadual. - Essa é uma área onde o turismo é muito forte e, com essas melhorias, tende a se fortalecer ainda mais. O complexo de cachoeiras de Maromba atrai turistas do Brasil e do mundo. O próprio governador de Minas Gerais, Aécio Neves, é um freqüentador assíduo da região – comentou Jair Alexandre Gonçalves. Em Paraty a obra também deve ser rápida, já que faltam apenas 9,5 Kms de asfalto, do entroncamento da BR-101, em Paraty, até a cidade de Cunha. A conclusão da estrada, que tem 46 quilômetros de extensão e está totalmente pavimentada na área de São Paulo, vai beneficiar 122 municípios do sul de Minas Gerais e São Paulo, que terão um acesso mais rápido ao município fluminense. Segundo o prefeito de Paraty, José Carlos Porto Neto, o turismo responde por 80% da economia da região, daí a importância da pavimentação da estrada. - Essas obras já estão entrando no orçamento do próximo ano. Queremos esses projetos logo em nossas mãos, para que possamos fazer a licitação da obra até o final do ano e iniciá-las em janeiro de 2008. Esse é um tempo para os municípios também repensarem os respectivos planos turísticos, já que ambos terão um aumento expressivo de visitantes com as novas obras. A nossa proposta é valorizar as vocações de cada região e o turismo é extremamente forte nessas duas áreas – concluiu Pezão. Fonte: www.obras.rj.gov.br/detalhe_noticia.asp?ident=82 |
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Quando soubermos de notícias importantes sobre Visconde de Mauá, colocaremos a informação neste blog.
Não vejo a hora de ver este asfalto pronto. Esta tendo muita polêmica sobre esse assunto que era pra ter asfaltado há muito tempo … Não sei por que está enrolando.. e fica inventando muita coisinha boba, será que isso é política?? Será que vamos ser tapeados mais uma vez?! =//
O turista que vai la pela 1° vez, ver a estrada desse jeito é raro voltar novamente !
:S
Eles tem que preocupar com coisa mais importante, Muro na beira do rio, casas, Pousadas dentro do rio..
Tem pousada que descarrega a fossa quando enche o rio … ;D
Principalmente acima da praça da Maromba, tem muita coisa irregular desse tipo ..
JÁ PASSOU DA HORA DESSE ASFALTO SAIR, BABAQUISSE DE ALGUNS MORADORES DA REGIÃO ACHAREM QUE O LUGAR PERDERÁ O ENCANTO, VOU A MAROMBA PELO MENOS UMA VEZ AO ANO E GOSTARIA DE IR MUITO MAIS SE NÃO FOSSE PELA ESTRADA DE CHÃO POIS MORO EM BARRA MANSA, QUASE AO LADO. COM CERTEZA O COMERCIO DA REGIÃO IRA LUCRAR MUITO MAIS. AMO O LUGAR, É SEMPRE MINHA 1ª OPÇÃO DE VIAGEM, ESTIVE AGORA NO INÍCIO DE 2010 NA POUSADA SANTA CLARA E JÁ ESTOU COM SAUDADES. LEVEI MINHA FILHA DE 1 ANO E MEIO PELA 1ª VEZ E QUE DISSE QUE ELA TEVE MEDO DA AGUA GELADA! IVEJO AS PESSOAS QUE VIVEM NESTE PARAISO! JULIO (VILÃO – BARRA MANSA).
As ansiedades de ver uma pavimentação pronta e de aumentar o turismo suplanta a preservação daquela maravilhosa área? A ignorância revestida em simples imediatismo ou no individualismo de cada necessidade tem trazido grandes prejuízos às comunidades, tanto local como internacional, se observarmos as degradações promovidas por políticas de lucro imediato e de poucas projeções para com o futuro. As reflexões devem ser colocadas, tanto dos moradores que tem sim a sede de preservar aquele paraíso quanto das pessoas que tem a sensibilidade de não se deixar guiar pelas “desnecessidades” imediatas…
Com uma pavimetação destas com certeza quem mora em Barra Mansa chegará muito mais rápido até Mauá, mastambém quem mora em qualquer outra área da metrópole também… não se trata de propor um turismo seletista, ams sim de evitar o turismo predatório…
O Brasi e os brasileiros tem que parar de pensar como industriais do começo do século passado! Torcer pela pavimetação imediata é torcer pela deturpação de uma área encantadora… vamos ser mais originais?
Leona,
na teoria o projeto está muito preocupado com preservação.
Eles exigiram construção da rede de esgoto da região. Se esta rede vai estar funcionando em 10 anos, especialmente se o tratamento vai funcionar em 10 anos. Talvez, como nos condominios ricos da Barra da Tijuca no Rio, vai faltar manutenção e materia prima para funcionamento.
Vamos torcer e batalhar. Um comércio hoteleiro forte talvez possa forçar os políticos a manterem ordem.
Espero que todo este discurso ~em relação a estrada nào seja só “discurso político”. No entanto, como proprietário há 13 anos, espero que outras providências sejam tomadas visando a favelização turística do lugar, que diga-se de passagem tem se mantido preservado graças a dificuldade da estrada, e não por ação das autoridades.
Vamos ver no que dá . . .fazer a estrada é a parte mais fácil, o problema é a fiscalização depois.
Sds
eu ja fui varias vezes p/ maua sem asfalto e nao vejo problema algum.com o asfalto o numero de pessoas vai aumentar e o lugar vai perder o seu encanto,porque muitas pessoas q nao entendem a natureza irao p/ lá e estragarao o lugar.é 1 pena essa estrada,quem gosta de lá prefere a estrada de terra numa boa.